Veja o que a empresa nos pediu para criar:
A empresa queria:
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Segundo a Revista Exame (2015), enquanto as vendas de alimentos e bebidas tradicionais cresceram 67% entre os anos de 2009 e 2014 no país, as de saudáveis aumentaram 98% no mesmo período. É um mercado que movimenta 35 bilhões de dólares ao ano no Brasil, conforme um levantamento realizado pela Agência de Pesquisa de Mercado “Euromonitor”. Em 2014, a cifra alçou o país de sexto a quarto maior do mundo, superando Reino Unido e Alemanha.
Alguns fatores ajudam a entender o que está por trás dessa tendência. “Os brasileiros se mostram bem mais preocupados com a saúde que a média global”, diz Adriano Araújo, diretor-geral da operação brasileira da Dunnhumby, empresa de pesquisa do grupo varejista britânico Tesco.
Num levantamento recente com 18000 pessoas de 18 países, 79% dos brasileiros disseram que saúde e nutrição são prioridade em sua vida. Esse patamar não passa de 55% no Reino Unido e de 66% nos Estados Unidos. Há que interpretar esses números, porém, com certo ceticismo. Pode existir nas pesquisas uma dissonância entre o que as pessoas declaram e o que, de fato, praticam.
A despeito de tanta disposição em cuidar da saúde, os brasileiros, assim como o resto do mundo, estão ficando obesos. O Ministério da Saúde revelou, em 2013, que 51% da população do país está acima do peso — em 2006, a taxa era de 43%.
Tais lojas vendem grãos, oleoginosas, temperos, mel, cereais, pães integrais, farinhas, sementes, chás, café, açúcar magro, sal magro, doces com baixo teor de açúcar, produtos sem gordura trans, e tudo mais que um supermercado venderia, com a vantagem que aqui há apenas produtos saudáveis e a variedade é bem maior que em um supermercado comum. Por isso, quem deseja adquirir tais alimentos preferem comprar nessas lojas.
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